Retoma do consumo não atinge o FMCG
Neste primeiro trimestre de 2015 as famílias compraram menos volume FMCG que caiu -2,1% face há um ano atrás. O volume comprado no Grande Consumo pelos lares continua – como desde há 4 anos – em redução praticamente constante.
E esta queda do consumo FMCG é originada também pela continuação da tendência de redução das visitas às lojas. A frequência de compra cai -2,3%, nestes primeiros três meses do ano. Sem que exista alguma compensação por via do volume em cada ato de compra, que cai também -0,8%.
Estes indicadores seguem aliás a mesma tendência da informação do INE para o comércio a retalho de produtos alimentares, relativa aos primeiros dois meses de 2015, que indicam igualmente uma queda ligeira do consumo nesta área em particular. Se em termos macroeconómicos vemos que os índices de confiança do consumidor estão a melhorar, concluímos que isso não afeta, ainda, o consumo FMCG das famílias portuguesas.
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Marta Santos
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